Um dia absolutamente terrível.Como estou de regime acordei 6.00 da manhã pra caminhar na praça,eu e a Michelly,(e por sinal descobri q a praça é bem grande),depois fui me arrumar pra ir ao ensaio,saí de casa atrasada de novo,dei uma viajem imensa de ônibus,pra chegar a AABB,local do ensaio,chegando lá tivemos de enfrentar a fila pra assinar,depois tivemos de esperar,e aí sim,vimos a coreografia muito gay...hushushus,o coreógrafo disse q a nossa coreografia foi usada no Miss Pará (chic néé),mas apresar de tudo a coreografia é sim muito gay..a gente ensaiou,ensaiou,ensaiou,e o cansaço e a fome iam batendo.Eu e a Gabi saímos de lá antes de acabar,pegamos uma vam,( foi a primeira coisa que passou ),descemos na frente da UNAMA,de tanta preguiça nem atravessamos a passarela,pegamos o ônibus lá mesmo e demos a volta,vi tanta gente do meu colégio nesse dia..cheguei em casa 14:30,tava veeerde de fome,comi e caí na cama,acordei 18:00 por que a mamãe me acordou.
Ensaio das Debutantes » Permalink
Postado por Larissa Rocha | sexta-feira, 30 de outubro de 2009 0 comentários
Postado por Larissa Rocha | sexta-feira, 30 de outubro de 2009 0 comentários
Fizemos um trabalho sobre o espiritismo na escola,e eu decidi mostrar um pouco aqui no meu blog sobre essa religião tão sinistra.Afinal,espiritos existem ou naao?o que sabemos é que Espiritismo é o conjunto de crenças que consideram que a essência humana é baseada na existência de um espirito imortal, que pode estar entre os vivos ou não, admitindo vidas sucessivas (reencarnações) e a comunicação entre os vivos e os mortos, geralmente pelo intermédio de um médium, ou seja, um mediador. A expressão também designa a doutrina e práticas das pessoas que partilham esta crença.Segundo a visão espírita, os supostos fenômenos mediúnicos são registrados em diversos lugares e épocas da História, desde a Antiguidade, sob diversas formas. Como exemplo dessa visão de realidade religiosa, refere-se:
a prática ancestral de culto aos antepassados, venerando-os ou rendendo-lhes homenagens por meio de diversos rituais;
na cultura judaico-cristã encontram-se registados no Antigo Testamento, nomeadamente a proibição de Moisés à prática da "consulta aos mortos" (evidência da crença judaica nessa possibilidade, uma vez que não se proíbe aquilo que não é praticado), e, no Novo Testamento, a comunicação de Jesus com Moisés e Elias no Monte Tabor (Mt, 17:1-9).
na cultura da Grécia Antiga, a crença em que as almas dos mortos habitavam o submundo e que era possível entrar em contacto com eles, cuja referência mais conhecida encontra-se na Odisséia. Ali Homero narra que Odisseu,(Ulisses), rei de Ítaca realiza um ritual conforme indicações da feiticeira Circe, logrando conversar com as almas de sua mãe e dos seus companheiros, que haviam soçobrado durante a Guerra de Tróia. Em época posterior, registram-se os comentários de Platão sobre o "dáimon" ou gênio que acompanharia Sócrates.
os povos Celtas acreditavam que os espíritos regressavam ao mundo dos vivos em certas ocasiões ("Samhain"), crença essa que se encontra na origem das populares festas de "halloween".
na Idade Média, a persistência popular de crenças em superstições e amuletos para obter protecção.
na Idade Moderna, as narrativas sobre fantasmas e assombração de locais, ilustrada, por exemplo, pela peça de teatro Hamlet, em que o dramaturgo inglês William Shakespeare apresenta o fantasma do rei assassinado demandando vingança ao protagonista, seu filho.
Os xamãs dos povos "primitivos" da Ásia e Oceania, também afirmam ter o dom de comunicação com o além. Entre a população nativa americana, apenas o xamã (feiticeiro) tinha o poder de comunicar com os deuses e espíritos, fazendo a mediação entre eles e os mortais. A principal função do xamã era a de assegurar a ajuda do mundo dos espíritos, incluindo o Espírito Supremo, para benefício da comunidade. Tal como os xamãs, os curandeiros na América Latina, são capazes de aceder ao mundo dos espíritos. A actuação a este nível, envolve não só o uso de orações, mas também a consulta de guias espirituais ou espíritos superiores.
Actualmente é comum adotar-se a data de 31 de março de 1848, início do fenómeno das Irmãs Fox (ainda que anos mais tarde tenham confessado a fraude e, posteriormente, desmentido a confissão), como marco inicial das modernas manifestações mediúnicas, quando se inicia uma fase de manifestações mais ostensivas e freqüentes do que jamais ocorrera, particularmente nos Estados Unidos da América e na Europa, o que levou muitos pesquisadores a se debruçarem sobre tais fenômenos.
Entre esses pesquisadores destacou-se o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que mais tarde, sob o pseudônimo de Allan Kardec, com base em uma série de relatos psicografados, publicou O Livro dos Espíritos.Não existe uma regra geral que oriente a realização de uma sessão espírita. Elas costumam ser voltadas para um fim específico, como livrar uma pessoa do consumo de drogas ou da presença de um espírito indesejado. “O Espiritismo não tem nenhum tipo de ritual nem adota nenhuma fórmula”, diz Wlademir Lisso, diretor do departamento de Assistência Espiritual da Federação Espírita do Estado de São Paulo. No entanto, alguns personagens estão presentes em todas as sessões espíritas: o doutrinador, que orienta a realização da sessão; os médiuns, que dão passes e fazem comunicações mediúnicas (ligações entre os espíritos encarnados – vivos – e os desencarnados – mortos); e os fiéis.O cenário onde ocorrem as sessões também costuma ter características próprias. Nas salas dos centros espíritas, estão dispostas cadeiras em círculos ou fileiras e uma mesa coberta com toalha branca, sobre a qual ficam um livro espírita, um jarro com água e um aparelho de som que costuma tocar músicas suaves, tudo iluminado sobriamente. As sessões são abertas por uma prece feita pelo doutrinador, que pede proteção aos espíritos de luz, seguida da leitura de trechos de livros espíritas ou da Bíblia e da vibração (concentração em pensamentos positivos). Uma nova prece agradece os espíritos e encerra a sessão. Em seguida, os médiuns dão passes nos fiéis. A água do jarro, que foi transformada pelos bons espíritos durante a vibração, pode ser bebida pelos fiéis após a sessão ou levada para casa em garrafas.“O procedimento não é igual de centro para centro. Ao contrário do que se imagina, não é em toda sessão que os médiuns recebem espíritos”, afirma a antropóloga Ceres de Carvalho Medina, da PUC de São Paulo. Nem mesmo as preces feitas na abertura e encerramento das sessões são as mesmas. “Apesar de usar o Pai-Nosso do Cristianismo, os espíritas não fazem preces formais ou escritas”, diz ela.A especialização das sessões segue os dois dos princípios básicos do Espiritismo: estudo e mediunidade. As sessões de estudo servem para interiorizar a doutrina espírita e incluem leitura, exposição de textos, debates, palestras e produção de artigos. “O Espiritismo é uma religião letrada, em que há valorização do estudo”, afirma a antropóloga Maria Laura de Castro Cavalcanti, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Prova disso é a preparação que os médiuns devem fazer antes de começar a atender os fiéis. “Nos centros mais rigorosos, eles fazem cursos de desenvolvimento mediúnico que podem durar até quatro anos”, diz Ceres.A mais importante entre as sessões mediúnicas é a de desobsessão, em que o médium tenta tirar o domínio de um espírito sobre a pessoa. Na Federação Espírita de São Paulo, existem sessões específicas para atendimento de portadores do vírus HIV, usuários de drogas e pessoas com tendência ao suicídio. Há ainda sessões para cura de doenças e de psicografia de mensagens enviadas por espíritos.Nosso trabalho foi baseado nas sessões espiritas,e tomamos conhecimento de casos de espiritismo,e nossa conclusão disso é,espiritos existem siim!!e tivemos a presença de um enquanto faziamos esse trabalho aqui em ksa.Apesar de toda a minha equipe ter sua própria religião,foi interessante aprendermos um pouco sobre essa.Apesar deu ser católica,gosto de ter conhecimento das coisas,e isso foi uma grande oportunudade pra aprendermos a respeitar todas as religiões.
a prática ancestral de culto aos antepassados, venerando-os ou rendendo-lhes homenagens por meio de diversos rituais;
na cultura judaico-cristã encontram-se registados no Antigo Testamento, nomeadamente a proibição de Moisés à prática da "consulta aos mortos" (evidência da crença judaica nessa possibilidade, uma vez que não se proíbe aquilo que não é praticado), e, no Novo Testamento, a comunicação de Jesus com Moisés e Elias no Monte Tabor (Mt, 17:1-9).
na cultura da Grécia Antiga, a crença em que as almas dos mortos habitavam o submundo e que era possível entrar em contacto com eles, cuja referência mais conhecida encontra-se na Odisséia. Ali Homero narra que Odisseu,(Ulisses), rei de Ítaca realiza um ritual conforme indicações da feiticeira Circe, logrando conversar com as almas de sua mãe e dos seus companheiros, que haviam soçobrado durante a Guerra de Tróia. Em época posterior, registram-se os comentários de Platão sobre o "dáimon" ou gênio que acompanharia Sócrates.
os povos Celtas acreditavam que os espíritos regressavam ao mundo dos vivos em certas ocasiões ("Samhain"), crença essa que se encontra na origem das populares festas de "halloween".
na Idade Média, a persistência popular de crenças em superstições e amuletos para obter protecção.
na Idade Moderna, as narrativas sobre fantasmas e assombração de locais, ilustrada, por exemplo, pela peça de teatro Hamlet, em que o dramaturgo inglês William Shakespeare apresenta o fantasma do rei assassinado demandando vingança ao protagonista, seu filho.
Os xamãs dos povos "primitivos" da Ásia e Oceania, também afirmam ter o dom de comunicação com o além. Entre a população nativa americana, apenas o xamã (feiticeiro) tinha o poder de comunicar com os deuses e espíritos, fazendo a mediação entre eles e os mortais. A principal função do xamã era a de assegurar a ajuda do mundo dos espíritos, incluindo o Espírito Supremo, para benefício da comunidade. Tal como os xamãs, os curandeiros na América Latina, são capazes de aceder ao mundo dos espíritos. A actuação a este nível, envolve não só o uso de orações, mas também a consulta de guias espirituais ou espíritos superiores.
Actualmente é comum adotar-se a data de 31 de março de 1848, início do fenómeno das Irmãs Fox (ainda que anos mais tarde tenham confessado a fraude e, posteriormente, desmentido a confissão), como marco inicial das modernas manifestações mediúnicas, quando se inicia uma fase de manifestações mais ostensivas e freqüentes do que jamais ocorrera, particularmente nos Estados Unidos da América e na Europa, o que levou muitos pesquisadores a se debruçarem sobre tais fenômenos.
Entre esses pesquisadores destacou-se o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que mais tarde, sob o pseudônimo de Allan Kardec, com base em uma série de relatos psicografados, publicou O Livro dos Espíritos.Não existe uma regra geral que oriente a realização de uma sessão espírita. Elas costumam ser voltadas para um fim específico, como livrar uma pessoa do consumo de drogas ou da presença de um espírito indesejado. “O Espiritismo não tem nenhum tipo de ritual nem adota nenhuma fórmula”, diz Wlademir Lisso, diretor do departamento de Assistência Espiritual da Federação Espírita do Estado de São Paulo. No entanto, alguns personagens estão presentes em todas as sessões espíritas: o doutrinador, que orienta a realização da sessão; os médiuns, que dão passes e fazem comunicações mediúnicas (ligações entre os espíritos encarnados – vivos – e os desencarnados – mortos); e os fiéis.O cenário onde ocorrem as sessões também costuma ter características próprias. Nas salas dos centros espíritas, estão dispostas cadeiras em círculos ou fileiras e uma mesa coberta com toalha branca, sobre a qual ficam um livro espírita, um jarro com água e um aparelho de som que costuma tocar músicas suaves, tudo iluminado sobriamente. As sessões são abertas por uma prece feita pelo doutrinador, que pede proteção aos espíritos de luz, seguida da leitura de trechos de livros espíritas ou da Bíblia e da vibração (concentração em pensamentos positivos). Uma nova prece agradece os espíritos e encerra a sessão. Em seguida, os médiuns dão passes nos fiéis. A água do jarro, que foi transformada pelos bons espíritos durante a vibração, pode ser bebida pelos fiéis após a sessão ou levada para casa em garrafas.“O procedimento não é igual de centro para centro. Ao contrário do que se imagina, não é em toda sessão que os médiuns recebem espíritos”, afirma a antropóloga Ceres de Carvalho Medina, da PUC de São Paulo. Nem mesmo as preces feitas na abertura e encerramento das sessões são as mesmas. “Apesar de usar o Pai-Nosso do Cristianismo, os espíritas não fazem preces formais ou escritas”, diz ela.A especialização das sessões segue os dois dos princípios básicos do Espiritismo: estudo e mediunidade. As sessões de estudo servem para interiorizar a doutrina espírita e incluem leitura, exposição de textos, debates, palestras e produção de artigos. “O Espiritismo é uma religião letrada, em que há valorização do estudo”, afirma a antropóloga Maria Laura de Castro Cavalcanti, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Prova disso é a preparação que os médiuns devem fazer antes de começar a atender os fiéis. “Nos centros mais rigorosos, eles fazem cursos de desenvolvimento mediúnico que podem durar até quatro anos”, diz Ceres.A mais importante entre as sessões mediúnicas é a de desobsessão, em que o médium tenta tirar o domínio de um espírito sobre a pessoa. Na Federação Espírita de São Paulo, existem sessões específicas para atendimento de portadores do vírus HIV, usuários de drogas e pessoas com tendência ao suicídio. Há ainda sessões para cura de doenças e de psicografia de mensagens enviadas por espíritos.Nosso trabalho foi baseado nas sessões espiritas,e tomamos conhecimento de casos de espiritismo,e nossa conclusão disso é,espiritos existem siim!!e tivemos a presença de um enquanto faziamos esse trabalho aqui em ksa.Apesar de toda a minha equipe ter sua própria religião,foi interessante aprendermos um pouco sobre essa.Apesar deu ser católica,gosto de ter conhecimento das coisas,e isso foi uma grande oportunudade pra aprendermos a respeitar todas as religiões.
O Espiritismo » Permalink
Postado por Larissa Rocha | terça-feira, 20 de outubro de 2009 0 comentários
Postado por Larissa Rocha | terça-feira, 20 de outubro de 2009 0 comentários
Todos sabemos que o Círio de Nazaré é a maior manifestação religiosa do mundo,e este ano o círio teve por volta de 2.100.000 fiéis e eu e minha mãe éramos um deles.eu,particularmente fiquei muito chateada por não ter ido a trasladação esse ano,eu,meu pai e minha mãe chegamos na parada do ônibus e não fomos por motivos absurdos.a Trasladação é a quarta romaria do círio,na minha opinião,é a mais bonita.Domingo eu acordei 6:30 da manhã,e fui com minha mãe ver a passagem da santa e acompanhar o Círio,chegamos lá por volta das 9:00 da manhã,foi um vuco-vuco horrível quando a corda passava,o coral estava lindo,a homenagem do basa(banco da Amazônia)estava belíssima,o cantor Agnaldo Timóteo estava no alto cantando a música Nossa senhora que,segundo minha mãe e minha amiga Michelly aqui presente no momento,é do Roberto Carlos,eu fiquei na frente do Hotel Hiltom,esperando a imagem,quando ela veio,nossa...um empurra-empurra louco,gente se emocionando,realmente é muuuito emocionante,aproveitei e fiz meu pedido a santinha.eu realmente gostei dos promesseiros,gente que levava casinhas na cabeça,coisas de gesso,cadernos,gente que ia de joelhos,o pessoal da corda,a Fé das pessoas é algo incrível,e,a cada vez que eu vejo o Círio de Nazaré,me dá mais orgulho de ser paraense,a devoção a Virgem de Nazaré é inigualável,a história conta que no ano de 1700 um pescador que hoje todos chamam de "caboco" plácido encontrou uma imagem na beira do igarapé Murutucu,onde hoje é a travessa 14 de Março na cidade de Belém.o Caboco Plácido,por sua vez,levou a imagem para sua casa,ele,cansado do trabalho cai em sono profundo,e,quando acorda a imagem misteriosamente some,ela retornou ao local de onde havia sido encontrada,esse mesmo fato se repetiu por várias veses,até que Plácido decidiu construir uma pequena capela no lugar do achado, onde milhares de viajantes e romeiros vinham em busca de graças e milagres da santa.Mas foi somente nove décadas depois que tanta devoção deu origem ao Círio de Nazaré. A procissão foi realizada pela primeira vez como pagamento de uma promessa. Era 8 de Setembro de 1793, uma quarta-feira. Naquele ano, o governador português Francisco Coutinho, impressionado com as romarias à ermida de Nazaré, decidiu organizar uma festa pública para divulgar essa devoção. Toda a população do interior foi convidada para uma grande feira, onde as pessoas iriam expor seus produtos da lavoura, além de participar de um fascinante evento religioso.
Às vésperas da festa, o governador adoeceu. Prometeu à Virgem que se melhorasse iria buscar a imagem na ermida para levá-la até o Palácio do Governo, onde faria celebrar uma missa. Em seguida, a traria de volta em romaria. Recuperado, o governador cumpriu sua promessa e assim se iniciou a maior procissão religiosa do Brasil, nas ruas de Belém.
Até o início do ano 1900, a grande procissão acontecia em Setembro. Hoje, é realizada no segundo domingo de outubro. O percurso também era diferente, pois inicialmente saía da capela do Palácio do Governo em direção à ermida no Igarapé Murutucu. Em 1882, o bispo Dom Macedo Costa decidiu que o ponto de partida seria a Catedral. As ruas de Belém não eram asfaltadas e viravam grandes atoleiros com as cheias da baía de Guajará, que banha parte da cidade, em especial a área onde passa a procissão. Por causa disso, a Berlinda com a imagem da santa era puxada por bois, que precisavam do reforço de uma corda num desses atoleiros.
No século XX, os bois foram retirados da procissão porque começaram a oferecer risco para os fiéis que acompanhavam a imagem, mas a corda permaneceu e se tornou um dos principais símbolos da festa de Nazaré.Depois que vimos a passagem da santa encontramos minha tia Lília (irmã da mamãe)o marido dela,tio Miranda,meu priminho Neto,e minha amada prima Thayná,a prima tinha ido na corda no dia anterior,na trasladação,e no Círio ela tinha ido pra distribuir água,faz parte da promessa dela.acompanhamos a prossição até a frente do clube do Payssandu (que por sinal é um clube que eu odeio).eu e a mamãe fomos direto pra casa da Vovó no Jurunas,chegando lá,eu já estava verde de fome.comi,comi,comi horrores,maniçoba,pato no tucupí,arroz paraense,tudo o que eu tinha direito.Comi e fui a casa de uma outra tia minha,Simone Rocha,que estava fazendo uma senhora Lasanha,que estava MA-RA-VI-LHO-SA,eu também comi a lasanha dela,e comi também o Pavê que tinha na casa de uma outra tia minha Carmen Rocha.a família estava reunida na casa da tia Carmen.tirei muitas fotos com os primos,principalmente com o Artur,a presenta ilustre do meu primo Danilo Machado (um dos gêmeos da tia Mone)foi fundamental pro Círio ser demais,meu primo está morando em Maceió com a vó dele e veio passar o Círio aqui.saí do jurunas à noitinha,e já estou morrendo de saudades do pessoal de lá.Sei que nem todos pensam como eu mas,Círio é bem melhor quando é em família,é como dizem:O Círio é o segundo natal dos paraenses.
Às vésperas da festa, o governador adoeceu. Prometeu à Virgem que se melhorasse iria buscar a imagem na ermida para levá-la até o Palácio do Governo, onde faria celebrar uma missa. Em seguida, a traria de volta em romaria. Recuperado, o governador cumpriu sua promessa e assim se iniciou a maior procissão religiosa do Brasil, nas ruas de Belém.
Até o início do ano 1900, a grande procissão acontecia em Setembro. Hoje, é realizada no segundo domingo de outubro. O percurso também era diferente, pois inicialmente saía da capela do Palácio do Governo em direção à ermida no Igarapé Murutucu. Em 1882, o bispo Dom Macedo Costa decidiu que o ponto de partida seria a Catedral. As ruas de Belém não eram asfaltadas e viravam grandes atoleiros com as cheias da baía de Guajará, que banha parte da cidade, em especial a área onde passa a procissão. Por causa disso, a Berlinda com a imagem da santa era puxada por bois, que precisavam do reforço de uma corda num desses atoleiros.
No século XX, os bois foram retirados da procissão porque começaram a oferecer risco para os fiéis que acompanhavam a imagem, mas a corda permaneceu e se tornou um dos principais símbolos da festa de Nazaré.Depois que vimos a passagem da santa encontramos minha tia Lília (irmã da mamãe)o marido dela,tio Miranda,meu priminho Neto,e minha amada prima Thayná,a prima tinha ido na corda no dia anterior,na trasladação,e no Círio ela tinha ido pra distribuir água,faz parte da promessa dela.acompanhamos a prossição até a frente do clube do Payssandu (que por sinal é um clube que eu odeio).eu e a mamãe fomos direto pra casa da Vovó no Jurunas,chegando lá,eu já estava verde de fome.comi,comi,comi horrores,maniçoba,pato no tucupí,arroz paraense,tudo o que eu tinha direito.Comi e fui a casa de uma outra tia minha,Simone Rocha,que estava fazendo uma senhora Lasanha,que estava MA-RA-VI-LHO-SA,eu também comi a lasanha dela,e comi também o Pavê que tinha na casa de uma outra tia minha Carmen Rocha.a família estava reunida na casa da tia Carmen.tirei muitas fotos com os primos,principalmente com o Artur,a presenta ilustre do meu primo Danilo Machado (um dos gêmeos da tia Mone)foi fundamental pro Círio ser demais,meu primo está morando em Maceió com a vó dele e veio passar o Círio aqui.saí do jurunas à noitinha,e já estou morrendo de saudades do pessoal de lá.Sei que nem todos pensam como eu mas,Círio é bem melhor quando é em família,é como dizem:O Círio é o segundo natal dos paraenses.
Círio de Nazaré » Permalink
Postado por Larissa Rocha | segunda-feira, 12 de outubro de 2009 0 comentários
Postado por Larissa Rocha | segunda-feira, 12 de outubro de 2009 0 comentários
Ufa...que semana cheia,domingo meu pai chegou de viajem e trouxe coisas maravilhosas de Macapá,(Agradeço a minha tia,a advogada CLEIDE ROCHA do Amapá por isso)segunda-feira eu fui pra escola,cheguei em casa,almocei,tomei banho e fui pra escola de novo,pra fazer perguntas do meu formulário aos estudantes da tarde,(Trabalho de prostituição Infantil de novo..)estávamos eu,a Nanda e a Renata à tarde,eu fiz 2 formulários,saí de lá supercansada.com.No dia seguinte eu fui pro colégio À tarde de novo,e nesse dia eu completei meus formulários,saí de lá felicíssima da vida,quarta feira eu fui pro reforço,quinta eu fui pra casa da Fernanda Soares,a gente alugou uns filmes e assistiu,estávamos,eu,a Ingrid,a Michelly e a Yasmin,só as meninas do meu horário do reforço mesmo,assistimos o exorcismo de Emily Hose,foi firme,hoje,aqui estou eu de novo...acabei de chegar da escola,assisti aula de língua portuguesa estudos amazónicos,e C.F.B,que por sinal,é a aula mais confusa que eu já vi,química me confunde muito sab..hoje eu tava relembrando com a Kássia Fernanda nossos tempos de quinta série,lembramos do quanto éramos pestes,atentadas,crianças horrívelmente péssimas,mas...lembramos também do quanto éramos felizes,e do quanto fomos felizes naquele colégio,de cada vez que aprontamos,de cada vez que rimos até doer a barriga,lembramos também das veses que choramos,de momentos que ficaram pra sempre na memória,momentos que vão ficar pra sempre em nossa memória,sab...eu sei que a Kássia Fernanda,no fundo no fundo gosta de mim,eu também gosto dela,quero que ela seja muuito feliz,que ela pegue a faixa marrom de judô,e no dia que ela pegar essa faixa,do fundo do meu coração,eu quero muito estar lá,quero ver minha amiga realizar um dos seus sonhos,se não der,tudo bem..um dia eu vou ver ela com esta faixa na cintura mesmo...hushus.Eu quero muito passar na prova do I.F.P.A,eu passei bons tempos dentro do Joaquim Viana,só que está na hora de chegar ao fim,quero coisas novas,quero vida nova,quero ano novo,quero ensino médio,quero matérias novas,quero professores novos,quero colégio novo,e se for da vontade de Deus,quero ser a mais nova caloura 2010 do I.F.P.A de dizigner.
Semana cansativa » Permalink
Postado por Larissa Rocha | sexta-feira, 2 de outubro de 2009 1 comentários
Postado por Larissa Rocha | sexta-feira, 2 de outubro de 2009 1 comentários
Assinar:
Postagens (Atom)